sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Faço-me cor de pitanga

Pela manhã acordei sem amor para festejar, seca de sentimentos fiz-me paupérrima e leviana.
Depois dei uns dois ou três sorrisos, apertei mãos nunca vistas antes e com olhos de corsário, em instantes fiz-me leve após ver gestos fortes e amáveis do meu respectivo.
Então começei a faze-lo mais guapo e de todas as criaturas a melhor, morri e nasci varias vezes naquele instante, surpresa de minha capacidade de amor e desamor tão rapidamente. notadas outras vezes.
Fui para meu recinto e tive vertigens, andei, parei, cambaleei, deitei senti meu corpo quase parar por completo, cada músculo, cada orgão um por um deram-se algumas horas e como que por um milagre senti meu coração voltar a ativa e depois ressurgi com uma chamada.
Diante de tuas chamadas faço-me cor de pitanga, atenta as tuas notícias e de depois faço-me em teus braços.
Senti por fim que meu sentimos eram teus naquela exato momento em que clamá por notícias minhas.
Versos confusos de um amor confuso dentro de mim.

Um comentário:

Dayzinha disse...

Quem nunca teve um "amor confuso" que atire a primeira pedra!