segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Lili

Musa dos árcades
Não nos enlouqueça
Pois, nem transpareça
A sua verdadeira beleza

Contam que a Mãe natureza
Se compadeça
Equilibrando as beldades do mundo
Para quando cada milagre que apareça
Nasça algo imundo

Quando nascera
Esta filha derradeira
Toda terra estremecera
Abalando todas as estruturas

Mas a brandura desta criatura
Afogou todas as amarguras
E os seus talentos altivos
Ficaram cada vez mais vivos

Trás todo amor que se quis
Do coração mais feliz
Ao poeta moribundo
Dos anjos Querubins
Ao meu regaço profundo
 Eliude Santiago 25/12/09





Da mula p/ LiL!

Pq quando tu escreve essas coisa parece até que somos irmãos gêmeos
amo essa mula doida

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