Não nos enlouqueça
Pois, nem transpareça
A sua verdadeira beleza
Contam que a Mãe natureza
Se compadeça
Equilibrando as beldades do mundo
Para quando cada milagre que apareça
Nasça algo imundo
Quando nascera
Esta filha derradeira
Toda terra estremecera
Abalando todas as estruturas
Mas a brandura desta criatura
Afogou todas as amarguras
E os seus talentos altivos
Ficaram cada vez mais vivos
Trás todo amor que se quis
Do coração mais feliz
Ao poeta moribundo
Dos anjos Querubins
Ao meu regaço profundo
Eliude Santiago 25/12/09
Da mula p/ LiL!
Pq quando tu escreve essas coisa parece até que somos irmãos gêmeos
amo essa mula doida